"e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus."
(Mateus 18:3)
(Mateus 18:3)
Tenha a fé de uma criança
Num encontro em Oklahoma, um cidadão veio a mim e disse que, por ser tão surdo, era incapaz de ouvir um trovão sem aparelho auditivo. Impus as mãos sobre ele, e ficou perfeitamente curado; voltou a ouvir.
Reencontrei-o cinco anos depois, quando ele tinha setenta e sete anos de idade e ainda não precisava de aparelho auditivo. Depois de mais cinco anos passados (ele já tinha oitenta anos), vi-o de novo, e ele continuava muito bem.
Paralelamente, quando impus-lhe as mãos, aos setenta e dois anos de idade, ele não podia andar sem ajuda de bengala. Não podia dar doze ou quinze passos sem cair. E estava sempre acompanhado por sua filha. O doutor disse que ele poderia terminar em cadeira de rodas. De fato, o médico previra, no úlimo exame, que ele passaria da bengala à cadeira de rodas, depois à cama, e da cama para a sepultura. Que a ciência médica nada podia fazer.
Impusemos mãos sobre ele, em Nome de Jesus e pela crença em Deus, e ele acreditou também. Tiramos dele a bengala e ele pôde andar firme e em linha reta.
Com oitenta e dois anos, ele ainda andava sem bengala. Lemro que, quando estive com ele, era como lidar com uma criança. Cabe ressaltar que ele havia crido em tudo quanto eu lhe disse. Todos precisamos ter essa modalidade de fé de uma criança.
Confissão:
Creio no que diz a Palavra de Deus. Estou pronto a acreditar nEla. Acredito no que Deus disse, jamais duvido.
Num encontro em Oklahoma, um cidadão veio a mim e disse que, por ser tão surdo, era incapaz de ouvir um trovão sem aparelho auditivo. Impus as mãos sobre ele, e ficou perfeitamente curado; voltou a ouvir.
Reencontrei-o cinco anos depois, quando ele tinha setenta e sete anos de idade e ainda não precisava de aparelho auditivo. Depois de mais cinco anos passados (ele já tinha oitenta anos), vi-o de novo, e ele continuava muito bem.
Paralelamente, quando impus-lhe as mãos, aos setenta e dois anos de idade, ele não podia andar sem ajuda de bengala. Não podia dar doze ou quinze passos sem cair. E estava sempre acompanhado por sua filha. O doutor disse que ele poderia terminar em cadeira de rodas. De fato, o médico previra, no úlimo exame, que ele passaria da bengala à cadeira de rodas, depois à cama, e da cama para a sepultura. Que a ciência médica nada podia fazer.
Impusemos mãos sobre ele, em Nome de Jesus e pela crença em Deus, e ele acreditou também. Tiramos dele a bengala e ele pôde andar firme e em linha reta.
Com oitenta e dois anos, ele ainda andava sem bengala. Lemro que, quando estive com ele, era como lidar com uma criança. Cabe ressaltar que ele havia crido em tudo quanto eu lhe disse. Todos precisamos ter essa modalidade de fé de uma criança.
Confissão:
Creio no que diz a Palavra de Deus. Estou pronto a acreditar nEla. Acredito no que Deus disse, jamais duvido.
