"O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois a vida..."
(Deuteronômio 30:19)
(Deuteronômio 30:19)
Cada um de nós tem livre escolha
Em setembro de 1950, houve um encontro em Rockwall, Texas. Numa noite de quinta-feira, fomos lá minha esposa e eu, mas meus filhos e minha sobrinha Ruth, que então morava conosco, foram à sua igreja local. Terminado o culto, continuamos orando junto ao altar. Ouvi um barulho de carro lá na rua, em frente à tenda: quatro rodas girando até pararem. Em seguida, vi um jovem amigo de minha sobrinha entrando no recinto. Correu a mim ajoelhado no altar e disse: "Ruh teve um ataque de apendicite. Ela desmaiou na igreja. Oraram por ela e a levaram para casa. E, aí, alguns dos cristãos oraram por ela novamente. Mas ela está piorando e chamando pelo senhor e sua senhora."
Depressa chegamos à casa, corri para o quarto: ela estava com os joelhos dobrados junto ao peito e, de punhos cerrados, contorcendo-se em dores.
Minha mulher e eu ajoelhamos ao lado da cama e eu disse: "Agora, Ruth, quer ir para o hospital?"
Vejamos: uma pessoa não pode ser curada pelo fato de você acreditar em cura divina. Os desejos de uma pessoa não podem ser forçados. Cada qual tem os seus. Disse-lhe: "Ruth, se quiser, levo-a ao setor de emergência do hospital."
"Não" - respondeu - "Quero ser curada. Quero acreditar em Deus."
Confissão:
Escolho acreditar em Deus. Mas não posso impor a ninguém minha vontade. Devo seguir meu coração e deixar que os outros sigam o seu.
Em setembro de 1950, houve um encontro em Rockwall, Texas. Numa noite de quinta-feira, fomos lá minha esposa e eu, mas meus filhos e minha sobrinha Ruth, que então morava conosco, foram à sua igreja local. Terminado o culto, continuamos orando junto ao altar. Ouvi um barulho de carro lá na rua, em frente à tenda: quatro rodas girando até pararem. Em seguida, vi um jovem amigo de minha sobrinha entrando no recinto. Correu a mim ajoelhado no altar e disse: "Ruh teve um ataque de apendicite. Ela desmaiou na igreja. Oraram por ela e a levaram para casa. E, aí, alguns dos cristãos oraram por ela novamente. Mas ela está piorando e chamando pelo senhor e sua senhora."
Depressa chegamos à casa, corri para o quarto: ela estava com os joelhos dobrados junto ao peito e, de punhos cerrados, contorcendo-se em dores.
Minha mulher e eu ajoelhamos ao lado da cama e eu disse: "Agora, Ruth, quer ir para o hospital?"
Vejamos: uma pessoa não pode ser curada pelo fato de você acreditar em cura divina. Os desejos de uma pessoa não podem ser forçados. Cada qual tem os seus. Disse-lhe: "Ruth, se quiser, levo-a ao setor de emergência do hospital."
"Não" - respondeu - "Quero ser curada. Quero acreditar em Deus."
Confissão:
Escolho acreditar em Deus. Mas não posso impor a ninguém minha vontade. Devo seguir meu coração e deixar que os outros sigam o seu.