"Não lanceis fora, pois, a vossa confiança, que tem uma grande recompensa."
(Hebreus 10:35)
(Hebreus 10:35)
Não lance fora sua confiança
Depois do que eu disse à mãe de Margene, minha esposa falou: "Gostaria de saber o que aconteceu com ela!"
Disse-lhe eu: "Sei exatamente que ela foi curada: sua memória foi restaurada."
E ela: "Não temos nenhuma notícia."
Continuei: "Não é preciso. Eu determinei! É isso aí!"
Cerca de um mês depois, minha mulher recebeu de Margene carta nestes termos: "Irmão e Irmã Hagin, gostaria que orassem comigo sobre algo, se lhes for possível". Minha esposa respondeu e convidou-a a vir até nós.
Margene não se referiu à mãe na carta. No dia em que ela chegou de carro em frente ao presbitério, saimos para cumprimentá-la. Minha senhora e eu quase dissemos ao mesmo tem: "Que aconteceu com sua mãe?"
Então ela contou: "Brother and Sister, deixem-me falar. Levei-a pra casa e, no dia seguinte, ela não mostrava melhora. No terceiro dia, às tres horas da tarde, estávamos na sala e, repentinamento, a mente dela se aclarou. Aconteceu num instante! Ela ajoelhou-se e pediu que eu orasse com ela. O Senhor a salvou e encheu-a do Espírito Santo! E mais: meu pai, que também mora conosco, igualmente foi salvo e cheio do Espírito Santo. Ele reconheceu ter sido infiel mas, ante o acontecido com Mamãe, também ajoelhou-se e me pediu: "Imponha suas mãos sobre minha cabeça e ore." Assim foi ele salvo e cheio do Espírito Santo.
Depois, os pais de Marlene foram morar na própria casa. A mãe passou a fazer todo o serviço doméstico e a cozinhar. Permaneceram ambos com boa saúde. Iam à Igreja toda manhã e noite de domingo; pagavam dízimos e ajudavam a manter a Casa de Deus.
Confissão:
Não lanço fora minha confiança, pois ela traz grande recompensa!
Depois do que eu disse à mãe de Margene, minha esposa falou: "Gostaria de saber o que aconteceu com ela!"
Disse-lhe eu: "Sei exatamente que ela foi curada: sua memória foi restaurada."
E ela: "Não temos nenhuma notícia."
Continuei: "Não é preciso. Eu determinei! É isso aí!"
Cerca de um mês depois, minha mulher recebeu de Margene carta nestes termos: "Irmão e Irmã Hagin, gostaria que orassem comigo sobre algo, se lhes for possível". Minha esposa respondeu e convidou-a a vir até nós.
Margene não se referiu à mãe na carta. No dia em que ela chegou de carro em frente ao presbitério, saimos para cumprimentá-la. Minha senhora e eu quase dissemos ao mesmo tem: "Que aconteceu com sua mãe?"
Então ela contou: "Brother and Sister, deixem-me falar. Levei-a pra casa e, no dia seguinte, ela não mostrava melhora. No terceiro dia, às tres horas da tarde, estávamos na sala e, repentinamento, a mente dela se aclarou. Aconteceu num instante! Ela ajoelhou-se e pediu que eu orasse com ela. O Senhor a salvou e encheu-a do Espírito Santo! E mais: meu pai, que também mora conosco, igualmente foi salvo e cheio do Espírito Santo. Ele reconheceu ter sido infiel mas, ante o acontecido com Mamãe, também ajoelhou-se e me pediu: "Imponha suas mãos sobre minha cabeça e ore." Assim foi ele salvo e cheio do Espírito Santo.
Depois, os pais de Marlene foram morar na própria casa. A mãe passou a fazer todo o serviço doméstico e a cozinhar. Permaneceram ambos com boa saúde. Iam à Igreja toda manhã e noite de domingo; pagavam dízimos e ajudavam a manter a Casa de Deus.
Confissão:
Não lanço fora minha confiança, pois ela traz grande recompensa!